Notícias

Obrigado, obrigado, obrigado!

XVIII EDIÇÃO dos Galardões A Nossa Terra encheu, anteontem à noite, o grande auditório do Parque de Exposições de Braga. Mais de 22 bracarenses e entidades concelhias foram reconhecidos pelo trabalho em prol da comunidade.

A noite foi de reconhecimento, de emoção e até saudade. A XVIII edição dos Galardões A Nossa Terra voltou a encher o grande auditório do Parque de Exposições de Braga (PEB) para a gala que continua a reconhecer os valores do concelho. Uma festa de Braga, para Braga e com Braga, assegurou José Ferreira, diretor da Direnor, empresa responsável por esta iniciativa.
Com muita música e espetáculo à mistura, protagonizada como não podia deixar de ser pela prata da casa e com a apresentação de Manuel Lago da rádio antena Minho, e de Cristina Silva, José Ferreira mostrou-se orgulhoso da grande aventura começada já lá vão 18 anos. O diretor começou por reconhecer o trabalho da equipa que transforma esta gala numa realidade. Sou um homem feliz, satisfeito pela vossa presença e porque o objetivo desta gala continua a ser o mesmo, confidenciou aquele responsável. E foi mais longe: Obrigado, obrigado, obrigado. Aqui reconhecemos o valor e o trabalho daqueles que dão muito de si à comunidade e é isso que continua a mover o nosso projeto.
As parcerias que têm sido realizadas ao longo dos últimos 18 anos também não foram esquecidas pelo diretor. Já envolvemos centenas de pessoas e entidades e isso é a razão forte e suficiente para deixar ficar aqui uma palavra de reconhecimento a todos?, frisou.
O facto de o júri envolver mais de 800 pessoas ajuda, nas palavras de José Ferreira, ?A valorizar ainda mais a iniciativa?, destacando o facto de existir ?um item no regulamento que faz toda a diferença e que continua a manter-se?. Um galardoado não pode voltar a ser galardoado na mesma categoria, e isso Só prova que há muitas forças vivas e entidades que dão muito de si em prol da comunidade.
No caso do sarau artístico também é ponto de honra não repetir atuações. Aqui queremos dar também espaço de intervenção ao meio artístico bracarense, justificou.
José Ferreira assegurou que mais uma vez a empresa não pediu apoio ao Município de Braga, tal como sempre aconteceu.

Patrícia Sousa

2015.05.10Correio do Minho