Carlos Barbosa

Carlos Manuel Rebelo Barbosa Nasceu em Palmeira, Braga, em 1968, onde realizou os seus primeiros estudos académicos. Foi também em Palmeira que iniciou as suas lides associativas, quer nas atividades da paróquia, quer na associação cultural e recreativa local. Em 1983 participou na peça, Um Macaco a Fazer Contas e, no ano seguinte, foi um dos fundadores do grupo Pantomineiros, da mesma associação, da qual, em 1996, fez parte do elenco directivo, como secretário. Neste coletivo interpretou numerosas peças de Molière, como O Doente Imaginário, O Médico à Força, As Artimanhas de Scapin, A Escola de Mulheres, entre outras. Em 1988 fundou com outros amadores a Associação Regional de Teatro Amador do Minho (ARTAM), no seio da qual colaborou na realização dos festivais da Primavera, do Outono e da Juventude, onde também exerceu funções directivas, como secretário em vários mandatos e como presidente em dois mandatos. Em 1990, na sequência das comemorações do centenário da morte de Camilo Castelo Branco, que motivaram a encenação do Amor de Perdição, daquele consagrado autor romântico, decidiu criar a Nova Comédia Bracarense, da qual se tornou ator, técnico e dirigente. Este grupo, hoje sediado no Centro Cívico de Palmeira, desenvolve atualmente um importante projeto de formação, produção e divulgação teatral, tendo em funcionamento as secções infantil, juvenil e adulta, que realizam várias peças por ano. Carlos Barbosa, como presidente da Nova Comédia Bracarense, organiza, também anualmente, o Fest?arte, um festival de teatro que tem trazido a Palmeira inúmeros grupos amadores do país, Espanha e Brasil.

Atividade:Nova comédia Bracarense

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- Orquestra Sinfonieta de Braga - Edição XI, 2008